11 de setembro de 2015

Temporada de caça aberta é um chik lit, devo dizer que eu amo esse estilo de livro, mas tô um pouco de bode por que convenhamos a formula é sempre a mesma, analisa:

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Mulher por volta dos 20 aos 30 anos com um trabalho que não gosta e problemas no relacionamento. Normalmente terminou um relacionamento e está e está tentando superar o fim, só se relaciona com caras errados. Tem uma (ou mais) melhor amiga que é a voz da razão.

Segundo o instituto Camila Goes de pesquisas literarias, 99,9% dos chik lit se encaixam nessa descrição e é claro, temporada de caça se encaixa nessa porcentagem.

O livro fala sobre Jack, uma mulher na casa dos 20 anos que largou tudo para ir morar em Boston com seu namorado Jeremy, que adivinha decidiu largar tudo e ir viajar para “se encontrar”. Jack não consegue esquecer Jeremy e declara aberta a temporada de caça, ela decide que vai encontrar um novo amor para esquecer o ex. Como não poderia deixar de ser, ela se envolve com muitos caras errados, e com a ajuda das amigas vai passando pelos casos da vida.

Não se deixe contaminar pelo meu mal-humor hehe o livro é bem divertido e tem passagens muito engraçadas. Ele é narrado em primeira pessoa e o tempo todo durante os diálogos vemos o pensamento de Jack.

Destaco a parte que ela manda email para as duas melhores amigas com o mesmo assunto só pra saber a opnião de cada uma, super vida real.

Sobre o livro em si: Achei bem qualquer coisa, a autora no final até agradece a pessoa que fez a capa e eu só consigo pensar: sério? As letras são ok, e as páginas são brancas (prefiro as amarelas) mas nada que atrapalhe a leitura.

Enfim apesar dos clichês dos clichês, vale a leitura pra quando você quer se distrair.

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Quatro estrelinhas por que estou de bom humor hoje hehe.

 

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  • 17 de agosto de 2015

    A mágica da arrumação é um livro escrito pela japonesa Marie Kondo, no livro ela apresenta o método KonMari que ela criou com ajuda do seu trabalho como organizadora profissional.

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    Marie desde criança adorava organização, ela passava horas organizando seu quarto e a casa da família. Também gostava de revistas e livros de decoração. O método de organização que ela criou consiste em manter em casa apenas o que se faz necessário e manter apenas o que te trás alegria.

    Parece tudo muito fácil, mas qualquer pessoa um pouco apegada as coisas como eu, sabe que não é fácil se livrar das suas coisas.

    Segundo a autora, para começar sua organização você tem fazer tudo de uma vez, sem parar e se livrar de tudo que está “sobrando” na sua casa e depois organizar o que ficou e deixar um lugar para cada coisa. Esse método é uma mudança de vida, por isso deve ser feito tudo de uma vez só.

    Eu achei a autora muito radical em certos aspectos, por exemplo ela diz que temos que nos livrar de cartões e lembranças, as fotos que não te trazem alegria ou fotos que você ganhou de algum parente.

    Também achei ela bem doidinha quando chega em casa e agradece todos os objetos dela rsrs

    Sobre o livro em si: Li o livro em pdf, ele é bem curtinho e dá pra ler em uma tarde.

    Ainda não coloquei em prática seus conselhos por que realmente não consigo tirar um dia só pra fazer isso, já comecei uma limpeza em um baú cheio de agendas, cadernos, papeis etc e já reduzi bastante esses papéis, agora só falta todo o resto kkkk.

    Espero que tenham gostado. Beijos e até!

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  • 25 de junho de 2015

    De volta pra casa é um livro de memórias do escritor John Grogan autor de Marley e Eu.

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    Confesso que comprei só por conta do autor, li a algum tempo Marley e Eu e gostei muito do estilo de escrita de John. O estilo é bem parecido com o primeiro livro do autor, bem pessoal com momentos que alternam entre a diversão e momentos mais sérios.

    Os pais de John são católicos fervorosos e ele começa o livro contando sobre a sua infância e as trapalhadas causadas pela fé de seus pais.

    Durante a adolescência ele começa a questionar a fé de seus pais e chegando a vida adulta sua fé é bem abalada, mas ele volta a acreditar devido muitas coisas que acontecem com sua família.

    O começo é um pouco arrastado, mas depois a leitura te envolve de um jeito muito bacana. Há uma breve menção sobre o Marley e as consequências do livro, fiquei um pouco decepcionada pois queria ver mais do Marley hehe.

    O livro é bem bacana, vale a pena a leitura cheguei a ficar com lágrimas nos olhos em alguns momentos, é o tipo de livro que te faz repensar seu relacionamento com seus pais.

    Sobre o livro em si: Capa bonitinha, poderia ser melhor, fizeram muito bem em escrever na capa que ele é o autor de Marley e Eu, caso contrário eu nem me interessaria pelo livro. Páginas amareladas, fonte e espaço bom. O livro ainda mostra umas fotinhos preto e branco.

    No geral Quatro estrelinhas!images (4)

     

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  • 29 de maio de 2015

    Mais um livro lido através do livro viajante. Posso dizer que esse livro me decepcionou um pouco, ele estava a muito tempo na minha lista de quero ler (que atualmente conta com 176 livros e não para de crescer), e quando li Fuén, nada demais.

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    Deixo vocês com um teaser sobre o livro:

    A história conta a vida de Bernadette uma ex arquiteta que vive com o marido e filha em Seattle. A filha deles Bee é super inteligente e eles prometeram que se ela só tirasse 10 no colégio eles dariam um presente para ela, o que os pais não imaginavam é que Bee escolheria uma viajem para a Antártida.O livro se passa todo por troca de email, cartas e  fax e vamos desenrolando a história através de vários personagens.

    Bernadette é bem doida haha diria que ela tem aversão a pessoas e faz tudo para não sair de casa e resolver as minímas coisas por email através de uma assistente que mora na Índia, sim, doideira total, essa assistente vai colocar ela numa tremenda enrascada que acabará envolvendo até o FBI.

    A autora escreve tudo com muito humor, poderia ser um livro tenso devido as crises da Bernadette mas ela tenta deixar tudo de uma forma engraçada (tenta por que pra mim não funcionou). Bee a filha dela é muito inteligente para a idade ela tem cerca de 14,15 anos e tô acostumada a lidar com adolescente em livros bem burrinhos, com ela foi bem diferente he.

    Enfim, poderia ter sido melhor se eu não tivesse expectativas bem altas, acho que vale a leitura por que li muita resenha de pessoas que amaram, então é questão de ponto de vista mesmo.

    Sobre o livro em si: Gostei da cama e da diagramação, achei a propaganda da capa e conta-capa exagerada hehe

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    Tês estrelinhas, poderia ser melhor.

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    Mais um livro que li através do Livro Viajante no skoob, e nem preciso dizer que amei. Recebi ele em dezembro e estava muito empolgada para ler, mas tinha outra leituras na frente e não quis furar a fila. Quando peguei para ler não me arrependi. Minha mãe havia lido antes de mim e amou.

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    Esther Grace foi diagnosticada com câncer aos 12 anos, e o livro narra a vida dela após essa descoberta, o livro foi organizado através do diário de Esther, depoimento de amigos, desenhos dela, depoimentos de seus pais. Tudo muito delicado e bonito.

    É impossível não se apaixonar por Esther (seu nome significa estrela), pra quem não sabe, Jonh Green se inspirou em Esther para criar a personagens Hazeal Grace de seu sucesso A culpa é das estrelas. Apesar do livro não ser a história de Esther, dá pra ver claramente que ela foi a grande inspiração.

    Esther é louca pelo Harry Potter, e fã de John Green, e devido a dificuldade de sair de casa por conta do oxigênio que usa encontrou na internet grandes amigos, e fez da internet sua grande aliada. Esther amava sua família mais que tudo (ela tem 2 irmãs mais velhas e 2 irmãos mais novos), a família abriu mão de muita coisa pra cuidar dela, e algumas vezes ela se sentia até culpada por isso.

    O livro é bem pesado, não cheguei a chorar, mas se você é sensível isso pode acontecer kkk.

    Sobre o livro em si: A capa é fofa com uma foto de Esther sorrindo, o livro tem uma introdução de John Green (eu sou suspeita pois tudo que li dele até agora gostei muito) e como eu falei é como um diário mesmo, cheio de desenhos, bilhetinhos dela para os pais, geralmente as páginas escritas por Esther são Brancas, depoimento dos amigos verde e dos pais são dos pais, enfim, muito lindo! Acredito que a versão em inglês deve ser mais fofa ainda, pois os bilhetinhos de Esther não precisariam ser traduzidos.

    Esther se preocupava muito em não estar ajudando as pessoas devido a sua doença, mas mal sabe ela que inspirou( e continua) muitas pessoas.

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    “Espero que você esteja fazendo a diferença para alguém hoje.”pg 251

    Numa escala de 1 a 5, Esther merece todas as estrelas!

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  • 10 de março de 2015

    Esse livro fez parte do desafio I dare you, cujo primeiro tema de janeiro era Férias. Você pode acompanhar meu post explicando o desafio aqui.

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    Fonte: http://melinasouza.com/

     

    O livro que escolhi foi O verão que mudou minha vida de Jenny Han. Esse foi o primeiro livro que li da autora e olha gostei bastante do que li. Belly é uma menina de 16 anos que passou todos os verões da sua vida na casa de Praia de Susannah amiga de longa data da sua mãe. Susannah tem dois filhos Jeremiah e Conrad que consideram Belly como uma irmã, mas ela vê eles com outros olhos.

    O livro é narrado em primeira pessoa pela Belly e o tempo todo temos o ponto de vista dela diante das situações. Achei em algumas passagens ela egoísta, mimada e inocente, sei que ela tem 16 anos, mas em algumas situações ela me irritou por esses motivos. Por exemplo, ela vai numa festa adolescente e ficou chocada por não encontrar biscoito nem marshmallow, eu com 16 anos era mais esperta rsrs.

    Enfim, o livro é bacana por que vamos acompanhando o amadurecimento da Belly, seu relacionamento com o irmão, com a mãe e principalmente com os amigos Jeremiah e Conrad que mostram ser seu primeiro amor.

    Li ele em Pdf por isso não posso avaliar o livro em si, mas a capa achei bem bonita e bem fiel a descrição dos personagens.

    Depois que eu li vi que se tratava de uma triologia (o final inclusive ficou bem em aberto). E fiquei meia chateada por que a sinopse dos dois livros posteriores contam muita coisa rsrs perdeu um pouco a graça de ler os outros dois, mas vou ler só pra acompanhar.

    “Bocas maliciosas fazem a gente sentir vontade de beijá-las, de tranquiliza-las e beijá-las até aquela malícia sumir.”

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  • 4 de março de 2015

    O segundo livro de 2015 já foi mais empolgante que o primeiro, (você pode ver resenha do primeiro aqui )

    Li esse livro através do grupo Livro Viajante no Skoob, e olha, adorei.

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    Dani M. é uma jovem de 28 anos que tem um emprego inusitado, ela trabalha na empresa Sua grande chance, é uma empresa de término de relacionamentos, sim Dani é paga para fazer aquilo que ninguém gosta de fazer, terminar relacionamentos sejam eles amorosos ou profissionais.  Após uma desilusão amorosa, Dani aceita esse emprego inusitado, porem ela ter vergonha de admitir o que faz, e isso é claro vai trazer muita dor de cabeça para ela no futuro.

    Para que tudo corra bem, a empresa tem uma série de regras, sendo a mais importante delas “Não se envolva pessoalmente. Essa é a regra mais importante e deve ser seguida à risca, acima de todas as outras.”

    Mas  uma série de acontecimentos (que eu não vou contar para não estragar a leitura de quem não leu) obrigam Dani se envolver em quase todos os casos e não consegue deixar a regrinha principal de lado.

     

    “Não existe uma forma confiável de medir o tempo que leva para curar um coração partido.” pag 18
    Dani é como toda protagonista de chiklit, atrapalhada, e isso acaba nos cativando ao longo do livro e fazendo com que a gente torça para ela. O livro é bem clichê, mas não deixa de ser divertido, dei muita risada, torci muito por ela e tive vontade de dar uns tapas em determinadas situações.

    Os personagens secundários também são igualmente fofos (ok, alguns são odiosos kkk) bem próximos do mundo real.

    Lá pela metade do livro eu já sabia o que ia acontecer, mas nada que tire a graça do livro.

    Como eu disse, o livro que eu li foi através do grupo Livro viajante no skoob, a capa é muito fofa, a diagramação é ótima, as páginas são amareladas e tem um ótimo espaçamento. Os capítulos não são longos e logo no topo tem uma citação de algo que tenha haver com o capitulo, como regas da empresa, clichês de fim de namoro. Só achei ruim a forma que a autora escreveu os diálogos e pensamentos dos personagens, tudo foi feito por meio de aspas, o que deixava a leitura um pouco confusa, as vezes eu tinha que voltar e ver se a Dani tava só pensando ou se ela falou aquilo mesmo.

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    “As pessoas sempre estão prontas para relacionamentos. Quando dizem que não estão, é por que ainda não encontraram a pessoa certa.” pag 196

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    Numa escala de 1 a 5 estrelinhas, 4 estrelas pra esse lindo!

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  • 2 de março de 2015
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    Fonte: http://teoriadavaidade.blogspot.com

     

    Como é difícil resenhar um livro quando a gente não gosta dele. O meu primeiro livro do ano não foi nada legal, comecei o ano lendo Dorothy on the rock, o livro narra o dia-a-dia da Maggie que tem 41 anos e é uma atriz/cantora frustada, interpreta personagens em teatro infantil ( incluindo Dorothy), vive em crise existencial, fuma e bebe além da conta.

    O livro não desenvolve, demorei muito para ler e sinceramente só terminei por que uma amiga muito querida disse ser o livro favorito dela, o tempo todo eu pensava que o livro ia melhorar. Mas não, pelo contrário não acontece absolutamente nada, a autora narra o dia-a-dia da Maggie, mas tudo de forma muito chata, não acontece nada relevante, quer dizer, até acontece, mas você já está tão chateada pela leitura que acaba não aproveitando nada.

    Eu imaginei pelo título que teria algo haver com a Dorothy do mágico de oz, mas não, não tem ligação nenhuma com a história. Somente o fato dela interpretar a Dorothy no teatro.

    Sobre o livro em si: A diagramação é boa, as folhas são branquinhas, mas estava tão de mal com o livro que não curti nada rsrs, a capa e contra-capa são fofinhas também.
    A unica coisa legal são as notas mentais que a autora acrescenta ao longo do livro.
    Enfim, não recomendo a leitura.

     

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    Fonte: http://teoriadavaidade.blogspot.com

    Numa escala de 1 a 5 Estrelinhas ele ganha:

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    Ganhou duas estrelinhas, com muita boa vontade por que a vontade era dar uma só rsrs. Não recomendo a leitura, mas é aquela coisa né minha amiga leu e curtiu, eu odiei se você quiser dar uma chance pra ele…

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  • 19 de fevereiro de 2015

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    Primeiro antes que me taquem pedras, preciso dizer que não sou uma grande fã da trilogia cinquenta tons, li o primeiro livro por curiosidade por que estava todo mundo lendo (sou dessas), mas achei mal escrito e com cara de romance de banca, sabe tipo Sabrina, Bianca, Julia essas coisas. Por esse motivo não continuei com a leitura dos livros subsequentes, uma amiga me contou e me dei por satisfeita.

    Mas eis que o filme estreou no Brasil (e no mundo) e o mundo se dividiu em dois, quem amou os livros e queria muito ver contando os dias para a estréia e quem odiou e xingou muito no twiter não queria ver, eu fiquei numa terceira categoria, a categoria dos curiosos rsrs.

    Enfim, chega de blá blá bla que eu tô aqui pra falar o que eu achei.

    Os atores: Rolou muita polêmica na escolha dos atores, muita gente foi cogitada, muitos desistiram e por fim ficou defino que os atores seriam Jamie Dornan como Sr. Grey e Dakota Johnson como Anna. A principio não gostei das escolhas, ambos eram desconhecidos para mim então só julguei pela cara kkk. A partir do momento que os trailer começaram a sair achei que os dois não tinham a menor química, maaas mordi a língua quando vi os dois em cena, eles combinam super, ela tem o ar de ingenua da Ana e ele o olhar psico do Grey.

    LivroxFilme: Tanto eu quanto a minha amiga que lemos o livro achamos o filme bem fiel, as cenas importantes estão lá, os diálogos mais emblemáticos, claro que faltam algumas partes, o livro sempre é mais detalhado. Outro ponto, um dos motivos que não gostei do livro, é que a narração é da Anastácia, e convenhamos ela é chata pra dedéu. O filme ficou mais dinâmico e pasmem, achei até ela divertida rsrs.

    Considerações finais: O filme é baseado no primeiro livro, e pelo final vai ter continuação sim e se reclamar vai ter dois, achei o final bem estranho, se não tivessem acendido a luz do cinema eu tava lá até agora rsrs, inclusive ouvi muita reclamação do povo no cinema, no fim achei um filme válido como entremetimento, não é um filme digno de oscar, mas vale pra ver com as amigas e dar risada. Não é um filme que eu vou parar pra ver de novo e está longe de entrar pra minha lista de preferidos, mas como eu falei, dá pra ver com as amigas e dar risada.

    Vi muito casal no cinema, mas acho que não é o filme ideal para ver acompanhado do namorado rsrs.

    Menção honrosa para a trilha sonora que tá massa demais, inclusive a versão Crazy in love da Beyonce que pra mim protagonizou a melhor cena do filme (assista e confirme).

     

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