19 de março de 2015
Mais um livro que li através do Livro Viajante no skoob, e nem preciso dizer que amei. Recebi ele em dezembro e estava muito empolgada para ler, mas tinha outra leituras na frente e não quis furar a fila. Quando peguei para ler não me arrependi. Minha mãe havia lido antes de mim e amou.

Esther Grace foi diagnosticada com câncer aos 12 anos, e o livro narra a vida dela após essa descoberta, o livro foi organizado através do diário de Esther, depoimento de amigos, desenhos dela, depoimentos de seus pais. Tudo muito delicado e bonito.
É impossível não se apaixonar por Esther (seu nome significa estrela), pra quem não sabe, Jonh Green se inspirou em Esther para criar a personagens Hazeal Grace de seu sucesso A culpa é das estrelas. Apesar do livro não ser a história de Esther, dá pra ver claramente que ela foi a grande inspiração.
Esther é louca pelo Harry Potter, e fã de John Green, e devido a dificuldade de sair de casa por conta do oxigênio que usa encontrou na internet grandes amigos, e fez da internet sua grande aliada. Esther amava sua família mais que tudo (ela tem 2 irmãs mais velhas e 2 irmãos mais novos), a família abriu mão de muita coisa pra cuidar dela, e algumas vezes ela se sentia até culpada por isso.
O livro é bem pesado, não cheguei a chorar, mas se você é sensível isso pode acontecer kkk.
Sobre o livro em si: A capa é fofa com uma foto de Esther sorrindo, o livro tem uma introdução de John Green (eu sou suspeita pois tudo que li dele até agora gostei muito) e como eu falei é como um diário mesmo, cheio de desenhos, bilhetinhos dela para os pais, geralmente as páginas escritas por Esther são Brancas, depoimento dos amigos verde e dos pais são dos pais, enfim, muito lindo! Acredito que a versão em inglês deve ser mais fofa ainda, pois os bilhetinhos de Esther não precisariam ser traduzidos.
Esther se preocupava muito em não estar ajudando as pessoas devido a sua doença, mas mal sabe ela que inspirou( e continua) muitas pessoas.


“Espero que você esteja fazendo a diferença para alguém hoje.”pg 251
Numa escala de 1 a 5, Esther merece todas as estrelas!

4 de março de 2015
O segundo livro de 2015 já foi mais empolgante que o primeiro, (você pode ver resenha do primeiro aqui )
Li esse livro através do grupo Livro Viajante no Skoob, e olha, adorei.

Dani M. é uma jovem de 28 anos que tem um emprego inusitado, ela trabalha na empresa Sua grande chance, é uma empresa de término de relacionamentos, sim Dani é paga para fazer aquilo que ninguém gosta de fazer, terminar relacionamentos sejam eles amorosos ou profissionais. Após uma desilusão amorosa, Dani aceita esse emprego inusitado, porem ela ter vergonha de admitir o que faz, e isso é claro vai trazer muita dor de cabeça para ela no futuro.
Para que tudo corra bem, a empresa tem uma série de regras, sendo a mais importante delas “Não se envolva pessoalmente. Essa é a regra mais importante e deve ser seguida à risca, acima de todas as outras.”
Mas uma série de acontecimentos (que eu não vou contar para não estragar a leitura de quem não leu) obrigam Dani se envolver em quase todos os casos e não consegue deixar a regrinha principal de lado.
“Não existe uma forma confiável de medir o tempo que leva para curar um coração partido.” pag 18
Dani é como toda protagonista de chiklit, atrapalhada, e isso acaba nos cativando ao longo do livro e fazendo com que a gente torça para ela. O livro é bem clichê, mas não deixa de ser divertido, dei muita risada, torci muito por ela e tive vontade de dar uns tapas em determinadas situações.
Os personagens secundários também são igualmente fofos (ok, alguns são odiosos kkk) bem próximos do mundo real.
Lá pela metade do livro eu já sabia o que ia acontecer, mas nada que tire a graça do livro.
Como eu disse, o livro que eu li foi através do grupo Livro viajante no skoob, a capa é muito fofa, a diagramação é ótima, as páginas são amareladas e tem um ótimo espaçamento. Os capítulos não são longos e logo no topo tem uma citação de algo que tenha haver com o capitulo, como regas da empresa, clichês de fim de namoro. Só achei ruim a forma que a autora escreveu os diálogos e pensamentos dos personagens, tudo foi feito por meio de aspas, o que deixava a leitura um pouco confusa, as vezes eu tinha que voltar e ver se a Dani tava só pensando ou se ela falou aquilo mesmo.

“As pessoas sempre estão prontas para relacionamentos. Quando dizem que não estão, é por que ainda não encontraram a pessoa certa.” pag 196

Numa escala de 1 a 5 estrelinhas, 4 estrelas pra esse lindo!
2 de março de 2015

Fonte: http://teoriadavaidade.blogspot.com
Como é difícil resenhar um livro quando a gente não gosta dele. O meu primeiro livro do ano não foi nada legal, comecei o ano lendo Dorothy on the rock, o livro narra o dia-a-dia da Maggie que tem 41 anos e é uma atriz/cantora frustada, interpreta personagens em teatro infantil ( incluindo Dorothy), vive em crise existencial, fuma e bebe além da conta.
O livro não desenvolve, demorei muito para ler e sinceramente só terminei por que uma amiga muito querida disse ser o livro favorito dela, o tempo todo eu pensava que o livro ia melhorar. Mas não, pelo contrário não acontece absolutamente nada, a autora narra o dia-a-dia da Maggie, mas tudo de forma muito chata, não acontece nada relevante, quer dizer, até acontece, mas você já está tão chateada pela leitura que acaba não aproveitando nada.
Eu imaginei pelo título que teria algo haver com a Dorothy do mágico de oz, mas não, não tem ligação nenhuma com a história. Somente o fato dela interpretar a Dorothy no teatro.
Sobre o livro em si: A diagramação é boa, as folhas são branquinhas, mas estava tão de mal com o livro que não curti nada rsrs, a capa e contra-capa são fofinhas também.
A unica coisa legal são as notas mentais que a autora acrescenta ao longo do livro.
Enfim, não recomendo a leitura.

Fonte: http://teoriadavaidade.blogspot.com
Numa escala de 1 a 5 Estrelinhas ele ganha:

Ganhou duas estrelinhas, com muita boa vontade por que a vontade era dar uma só rsrs. Não recomendo a leitura, mas é aquela coisa né minha amiga leu e curtiu, eu odiei se você quiser dar uma chance pra ele…
19 de fevereiro de 2015

Primeiro antes que me taquem pedras, preciso dizer que não sou uma grande fã da trilogia cinquenta tons, li o primeiro livro por curiosidade por que estava todo mundo lendo (sou dessas), mas achei mal escrito e com cara de romance de banca, sabe tipo Sabrina, Bianca, Julia essas coisas. Por esse motivo não continuei com a leitura dos livros subsequentes, uma amiga me contou e me dei por satisfeita.
Mas eis que o filme estreou no Brasil (e no mundo) e o mundo se dividiu em dois, quem amou os livros e queria muito ver contando os dias para a estréia e quem odiou e xingou muito no twiter não queria ver, eu fiquei numa terceira categoria, a categoria dos curiosos rsrs.
Enfim, chega de blá blá bla que eu tô aqui pra falar o que eu achei.
Os atores: Rolou muita polêmica na escolha dos atores, muita gente foi cogitada, muitos desistiram e por fim ficou defino que os atores seriam Jamie Dornan como Sr. Grey e Dakota Johnson como Anna. A principio não gostei das escolhas, ambos eram desconhecidos para mim então só julguei pela cara kkk. A partir do momento que os trailer começaram a sair achei que os dois não tinham a menor química, maaas mordi a língua quando vi os dois em cena, eles combinam super, ela tem o ar de ingenua da Ana e ele o olhar psico do Grey.
LivroxFilme: Tanto eu quanto a minha amiga que lemos o livro achamos o filme bem fiel, as cenas importantes estão lá, os diálogos mais emblemáticos, claro que faltam algumas partes, o livro sempre é mais detalhado. Outro ponto, um dos motivos que não gostei do livro, é que a narração é da Anastácia, e convenhamos ela é chata pra dedéu. O filme ficou mais dinâmico e pasmem, achei até ela divertida rsrs.
Considerações finais: O filme é baseado no primeiro livro, e pelo final vai ter continuação sim e se reclamar vai ter dois, achei o final bem estranho, se não tivessem acendido a luz do cinema eu tava lá até agora rsrs, inclusive ouvi muita reclamação do povo no cinema, no fim achei um filme válido como entremetimento, não é um filme digno de oscar, mas vale pra ver com as amigas e dar risada. Não é um filme que eu vou parar pra ver de novo e está longe de entrar pra minha lista de preferidos, mas como eu falei, dá pra ver com as amigas e dar risada.
Vi muito casal no cinema, mas acho que não é o filme ideal para ver acompanhado do namorado rsrs.
Menção honrosa para a trilha sonora que tá massa demais, inclusive a versão Crazy in love da Beyonce que pra mim protagonizou a melhor cena do filme (assista e confirme).
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